
Conforme antecipou o Portal da CUT na noite de ontem (2), a categoria já havia decidido encerrar temporariamente a paralisação depois de um acordo em audiência que contou com os trabalhadores e os empresários. Na ocasião, a juíza Sônia Franzini, do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-SP), definiu uma proposta que chegou bem perto daquela que motivou a paralisação.
Os empregadores ofereceram 7,8% de aumento no salário e no tíquete refeição. Os rodoviários pedem 8% de aumento no salário, 10% no tíquete, R$ 450 de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) para os motoristas dos coletivos com cobradores e R$ 1500 de bonificação para quem dirige e cobra.
Fonte: http://www.cut.org.br
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