Segundo informações do Colégio de Professores, entidade de organização dos trabalhadores em educação do Chile, haverá atos solidários a luta do povo chileno em El Salvador, Costa Rica, Colômbia, Peru, Equador, Argentina, Paraguai e Uruguai.
As diferentes iniciativas, entre as que se inclui a entrega de cartas em embaixadas chilenas na América Latina, respondem ao chamado do Comitê Regional da Internacional da Educação. Precisamente essa instância hemisférica pontuou que sindicatos da educação de outros países latino-americanos previram ações similares em respaldo ao movimento antineoliberal chileno na próxima semana.
Solidariedade latino americana
A América Latina mobiliza-se em solidariedade e contra um modelo educativo que pretendem impor em muitos outros países também. Olhamos todos ao Chile, sabendo que se livra uma batalha pela educação como direito social em toda a região, sublinhou a convocação à solidariedade continental.
Enquanto isso, as federações estudantis chilenas continuam as mobilizações contrárias à mercantilização do ensino, depois de uma aparente trégua surgida depois do convite a uma mesa de diálogo formulada pelo executivo.
O Sinpro publicou uma nota de solidariedade que será enviada à embaixada chilena, manifestando apoio à luta dos estudantes e dos professores chilenos em prol de uma educação pública de qualidade e igualitária.
Fonte de informações e fotos: Prensa Latina
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